Sou ingénuo.
Muito ingénuo mesmo.
Não imagino com que linhas se tecem os interesses que movem o mundo. Nem sei bem o que move o mundo, se são mesmo interesses, se são caprichos desinteressados ou desinteressantes ou que raio comanda os que mandam e os que mandam mandar e que nunca vemos nem sabemos quem serão escondidos em fardas, fatiotas ou sedas orientais em encontros constantes que mudam o rumo das coisas.
Nada sei do Oriente.
Nada sei do Ocidente.
Sei que em tempos me disseram que nos meio está a virtude.