domingo, novembro 26, 2006

Stinkfist

Um verdadeiro poema.

A relação humana (des)construída em 5 minutos.

Poderoso,

Something has to change. Un-deniable dilemma. Boredoms not a burden anyone should bear. Constant over stimulation numbs me but I wouldnt want you any other way. Just, not enough. I need more. Nothing seems to satisfy. I said, I dont want it. I just need it. To breathe, to feel, to know Im alive. Finger deep within the borderline. Show me that you love me and that we belong together. Relax, turn around and take my hand. I can help you change tired moments into pleasure. Say the word and well be well upon our way. Blend and balance pain and comfort deep within you till you will not want me any other way. But, its not enough. I need more. Nothing seems to satisfy. I said, I dont want it. I just need it. To breathe, to feel, to know Im alive. Knuckle deep inside the borderline. This may hurt a little but its something youll get used to. Relax. slip away. Something kinda sad about the way that things have come to be. Desensitized to everything. What became of subtlety? How can it mean anything to meIf I really dont feel anything at all? Ill keep digging till, I feel something. Elbow deep inside the borderline. Show me that you love me and that we belong together. Shoulder deep within the borderline. Relax. turn around and take my hand.

TOOL

6 comentários:

Anónimo disse...

ao vivo e mais giro

Anónimo disse...

Não sou grande apreciador de canções a falar do enfiar de cotovelos no anûs. Prefiro uma mosca a poisar na merda. Menos doloroso.

Não deixa de ter uma sonoridade original.

Iowa disse...

Qualquer dia os Bizarra Locomotiva terão o seu espaço no Shmona...qualquer dia =).

Anónimo disse...

Espero que n tenham visto o comentario de forma diferente do que queria.
Nao queria referenciar gratuitamente os Bizarra.

Queria era dar a minha opiniao de que Tool é bastante bom, mas nao se aproxima do melhor que há por aí, sendo algo overrated (e volto a sublinhar que isto é a minha opiniao pois sei que vou ser apedrejado :P). As lyrics dos Tool sao estranhas, para nao dizer mais (sendo isto um elogio). O som é algo original, mas tambem nao fala aqui um perito em musica. Foi algo que me surpreendeu no SBSR mas nao dou 30€ para os ir ver. Se for como no tal SBSR, vier no pacote, leva-se (com a música, não no pacote).

E para quando me forem bater, lembrem-se que o baterista dos Mastodon é melhor que o dos Tool ^^

Um grande abraço

Iowa disse...

Eu percebi o teu ponto de vista!
Estava-me só a meter contigo porque sei que gostas dos Bizarra e chamas estranhos aos Tool xD.
Mas pronto, também não se pode gostar de tudo...agora dizer que o Brann Daylor é melhor que o Danny Carey? isso já é crime,grave,muito grave.
Fica bem!
PS: escrevo isto enquanto oiço a Seabeast...é bom sinal, não é ?
~MASTODON~ =)
8

Anónimo disse...

Hehe.

Eu não chamaria de estranho aos Bizarra (mas também o Bizarr"a" significa estranho). Os Tool passam uma mensagem estranha, os Bizarra não passam qualquer tipo de mensagem (pelo menos no exemplo que dei, da musica Moscas). É como aquele poeta que a gente deu nas aulas de PT, o Verde. Ele não passava qualquer tipo de mensagem ao falar do mendigo da terra dele que cuspia verde po chao e tinha um olho ensanguentado. Daí os Bizarra terem uma música Industrial. A mosca a poisar na merda não tem intenção de ser uma metáfora. É simplesmente uma mosca a poisar na merda. E ao criarem música "vazia", nascem músicas como A Fala do Feto Com Cabeça de Cão Antes do Aborto. Agora confesso que esta "música" é estranha. Mas vendo melhor não tem qualquer tipo de significado fora do que se lê: é mesmo um diálogo de um feto que vai ser abortado porque tem cabeça de cão. Já para nao falar no tema Usina que é só o som de um comboio. Ou d'O Escaravelho, que é uma autentica aula de biologia sobre a anatonomia de um animal. Mas para os meus ouvidos isto tem uma genialidade única.

Quanto a Mastodon, as lyrics são outra forma de arte. Quem diria que o alvum Leviathan é a história do Moby Dick. Ler o livro não me parece algo divertido, agora a versão áudio... assim até eu "ouvia" Os Maias. Tal como o Blood Mountain, que dava para fazer um filme: um lobizomem escolhido pelos Deuses tem de por um crânio de cristal no topo da montanha para se livrar da sua maldição. Nem o Pessoa faz melhor :P

O Daylor e o Carey são muito parecidos no som que fazem. Eles não tocam ritmos, parece mais um solo de 4 minutos que faz cada música única em mais uma componente. É preciso ser-se bom, muito bom para fazer isto (fala mais uma vez alguém que é tudo menos perito em música, mas tb acho que a música não é um fá feito com técnica, mas sim o que passa para a pessoa). Sou muito menos perito em bateria, mas o som do Daylor chama mais por mim do que o do Carey. Muito provavelmente é pelo resto da música que me faz gostar mais uma bateria dum do que do outro. Ou entao é o meu sub-consciente apenas a querer ser do contra.

Portem-se bem ;)