uns sons aqui outros ali.
A melodia não chega completa ou pelo menos sou eu que não dou por ela.
Pus umas músicas a tocar mas não tenho cabeça, o sorriso não é o mesmo quando passa a finisterra.
A light at the end of the earth faz-se e desfaz-se lá no fundo do ouvir, ora entra, ora sai.
Porque partem as pessoas e quem as manda partir, para onde vão, e porquê a determinada altura.Porquê agora e assim.tudo isto consome-me.
“De Deus e da morte não se tem contado senão histórias, e esta é mais uma delas.".
Leio-o nas intermitências da morte.
fora do contexto do livro é curioso,
esta não é mais uma delas de certeza.
Quando abala quem nos é chegado é antes uma realidade. Não vejo história nenhuma nisto tudo, faz dor de cabeça, aperta o coração, aviva em nós aquela reflexão silenciosa vezes e vezes sem conta, a tal que nos leva a questionar o mesmo de sempre e já cansa, mas é tão inevitável.
Enfim, a música já não toca.
Nem dei por ela a terminar,
não vou ler o que escrevi para trás, falta-me paciência, cada vez mais e já à muito tempo.
Não vou escrever mais,
agora vou ao poço da alma beber mais um pouco de força e partilhá-la neste copo de cristal a que insistimos chamar vida.
quarta-feira, junho 21, 2006
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5 comentários:
o cristal parte-se
partir quase tudo se parte ... a questão aqui é a grande facilidade com que se parte... a sua "fragilidade".
para mim o problema é o cristal partir-se em infímas partes (já dizia a angela..) logo nao é colável, outros coisas o são, penso eu.
voltas a citar angela neste espaço e mando-te um pontapé ... ah esqueçe tenho o dedo lixado...
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