segunda-feira, novembro 07, 2005

A inevitável dualidade da vida,

os opostos que dizem se atrair ( quiçá à procura do tal equilibrio, da tal aura mediania ), os extremos que somente no infinito se tocam, o eterno oito, shmona shmona shmona, o fora, o dentro, o sim e o não, shmona shmona shmona!Tudo isto se exprime até na arte, pois do barroco lembramos o oco e do racional o desinteressante, e na verdade meus caros, em primeiríssima mão, eu tenho a chave, aqui vos trago a solução em fim. Façamos o lógico: Unamos conceitos.

A forma é T O
O conteúdo é UD

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